Asteróide poderá ser visto hoje com telescópios comuns

Imagem obtida pela NASA nesta terça, feita por uma missão da agência no ano 2000, mostra o asteroide Eros, observado pelo telescópio espacial da NASA, assim como outras dezenas de asteroides que estão próximos à Terra. Hoje, Eros vai se aproximar do planeta como nunca antes havia ocorrido nos últimos 37 anos, a uma distância de 26,7 milhões de quilômetros. Será possível visualizá-lo com telescópios modestos, já que Eros tem 34 quilômetros de largura. Isso só se repetirá em 2056.

Veja a foto:

http://noticias.uol.com.br/album/120131_album.htm?abrefoto=40

 

 

Petrobrás fecha poço após acidente na Bacia de Santos

Estatal detectou às 8h30 um rompimento na coluna de produção do navio-plataforma FPWSO Dynamic Producer, localizado a uma profundidade de 2.140 metros.

Veja a notícia na íntegra:

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,petrobras-fecha-poco-apos-acidente-na-bacia-de-santos,101262,0.htm

Após rompimento, Sabesp diz que serviço no centro será restabelecido no final da tarde

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgou nota nesta terça-feira (31) afirmando que o abastecimento de água será retomado por volta das 18h de hoje nos bairros Pari e Bom Retiro, no centro de São Paulo, após o rompimento de uma tubulação de água alagar a rua São Caetano, também na região central, nesta madrugada.

Veja mais:

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/01/31/apos-rompimento-sabesp-diz-que-servico-no-centro-sera-restabelecido-no-final-da-tarde.htm

Petrobras detecta vazamento de petróleo em poço do pré-sal

A Petrobras informou nesta terça-feira que detectou um vazamento de cerca de 160 barris de petróleo de um poço da companhia perfurado na camada pré-sal da bacia de Santos, a cerca de 300 km do litoral do Estado de São Paulo.

Veja mais:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1041834-petrobras-detecta-vazamento-de-petroleo-em-poco-do-pre-sal.shtml

Forte nevoeiro atinge Copacabana e o centro do Rio de Janeiro

Veja no link a seguir:

http://noticias.uol.com.br/album/120131_nevoeirorj_album.htm#fotoNav=1

Telescópio da Nasa encontra 1º planeta habitável

 

 

 

 

 

 

 

 

Astrônomos viram o planeta cruzar a frente de sua estrela três vezes (Foto: Nasa)

 

A agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) informou nesta segunda-feira que seu telescópio espacial Kepler confirmou a existência do primeiro planeta habitável numa região fora do sistema solar.

No início deste ano, cientistas franceses confirmaram a existência do primeiro planeta fora do sistema solar a atender às exigências para a manutenção da vida, conhecido como Gliese 581d, mas o Kepler 22b, visto pela primeira vez em 2009, foi o primeiro cujas características puderam ser confirmadas pela agência espacial norte-americana.

A confirmação significa que os astrônomos viram o planeta cruzar a frente de sua estrela três vezes.

“A fortuna sorriu para nós com a detecção do primeiro planeta”, disse William Borucki, principal pesquisador do Kepler no Centro de Pesquisas Ames, da Nasa.

“O primeiro trânsito foi capturado apenas três dias depois de termos declarado o telescópio pronto operacionalmente. Nós testemunhamos a definição do terceiro trânsito durante o período de férias de 2010.”

O Kepler-22b está há 600 anos-luz de distância e é maior do que a Terra. O planeta tem uma órbita de 290 dias ao redor de sua estrela.

A Nasa também anunciou que o Kepler descobriu mais de 1.000 planetas com potencial de abrigar vida, duas vezes o número previamente localizado, segundo uma pesquisa que está sendo apresentada numa conferência realizada na Califórnia nesta semana.

O Kepler é a primeira sonda espacial da Nasa que procurar planetas semelhantes à Terra que orbitem sóis similares aos nossos. As informações são da Dow Jones.

FONTE:http://br.noticias.yahoo.com/telesc%C3%B3pio-nasa-encontra-1-planeta-habit%C3%A1vel-181300935.html

Cientistas descobrem planeta tão quente que pode derreter ferro na superfície

O escaldante planeta está 352 anos de luz de distância da Terra e sua massa é 10 vezes maior do que a do nosso planeta.

Astrônomos da NASA encontraram um planeta quase do mesmo tamanho da Terra, mas que é tão quente que não há chance alguma de ser residência para organismos vivos. O exoplaneta, batizado de Kepler-21b, é 1,6 vezes maior que a Terra. A órbita do planeta é tão colada a estrela mais próxima que os astrônomos estimam que a temperatura na superfície do Kepler-21b seja de 1,500 graus Celsius – quente o suficiente para derreter ferro.

Os cientistas que encontraram o planeta usaram o telescópio espacial “caçador de planetas” Kepler para encontrá-lo e depois confirmaram sua localização com ajuda do Kitt Peak National Observatory, localizado no estado do Arizona, Estados Unidos.

Planeta fica muito perto de estrela (Arte: Discovery Magazine)

O escaldante planeta está 352 anos-luz de distância da Terra – perto, se considerarmos que a nossa galáxia tem um diâmetro de 78 mil anos-luz. Sua massa é 10 vezes maior do que a do pedregulho molhado em que vivemos. O planeta está a apenas 6 milhões de quilômetros de seu Sol – demora menos de dois dias para completar uma volta ao redor da estrela. Para comparar, a Terra está 150 milhões de quilômetros distante do Sol.

HD 179070, o Sol de Kepler

O Sol próximo a Kepler, chamado de HD 179070, é mais quente e brilhante que o nosso Sol, além de possuir uma massa 1,3 vezes maior que nossa estrela. Segundo os cientistas, a HD 179070 é uma estrela mais jovem que a nossa: sua idade estimada é de 2,84 bilhões de anos – o Sol está na casa dos 4,6 bilhões de anos.

Kepler

Desde março de 2009, data de seu lançamento, a espaçonave Kepler já identificou 1,235 possíveis planetas. O Kepler-21b é apenas o vigésimo sexto planeta a ser confirmado. Antes do lançamento da Kepler, os cientistas da NASA suspeitavam que cerca de 80% desses 1,235 possíveis casos ainda não confirmados, sejam realmente planetas, segundo o Red Orbit

FONTE: http://br.noticias.yahoo.com/cientistas-descobrem-planeta-t%C3%A3o-quente-pode-derreter-ferro-194513114.html

Nova erupção de vulcão na Islândia pode ter impacto global

Erupção pode ser a mais devastadora no país em quase um século.

Centenas de metros abaixo de uma das maiores geleiras da Islândia, há sinais de uma iminente erupção vulcânica que pode ser a mais devastadora no país em quase um século.

O vulcão Katla, com sua cratera de 10 quilômetros, tem potencial de causar enchentes catastróficas, derretendo a superfície congelada de sua caldeira e varrendo a costa leste da Islândia com bilhões de litros de água escorrendo em direção ao Oceano Atlântico. “Tem havido grande atividade sísmica”, disse Ford Cochran, especialista em Islândia da National Geographic.

“Só no mês passado, houve mais de 500 tremores ao redor e na caldeira do Katla, o que indica a movimentação de magma. E isso certamente indica que uma erupção pode ser iminente.”

Cinzas e gases fatais
O Katla faz parte de um sistema vulcânico que inclui as crateras de Laki. Em 1783, a cadeia ficou em erupção continuamente por oito meses, gerando tantas cinzas e gases como fluoreto de hidrogênio e dióxido de enxofre que um em cada cinco habitantes da Islândia morreram, além de metade dos rebanhos e gado do país. “Na verdade, isso alterou o clima da Terra”, diz Cochran.

“Fala-se de um inverno nuclear – esta erupção gerou gotículas de ácido sulfúrico suficientes para tornar a atmosfera reflectiva, resfriar o planeta por um ano ou mais e gerou fome em muitos lugares ao redordo planeta”. “Certamente esperamos que a erupção do Katla não seja nada parecida com isso!”.

Inundação
Cientistas na Islândia vêm monitorando a região de perto desde o dia 9 de julho, quando parece ter havido algum tipo de atividade que pode ter sido uma pequena erupção. Esse evento já causou uma inundação significativa, que destruiu uma importante ponte, isolando várias partes da ilha por muitos dias.

“O evento do dia 9 de julho parece marcar o começo de um novo período de efervescência do Katla, o quarto conhecido nos últimos 50 anos”, diz o especialista Pall Einarsson, do Instituto de Ciências Terrestres da Universidade da Islândia.

“A possibilidade de que haja uma erupção maior não pode ser excluída. O Katla é um vulcão muito ativo e versátil. Ele tem uma longa história de grandes erupções, algumas das quais causaram destruição considerável.”

Icebergs
A última grande erupção do Katla ocorreu em 1918, quando icebergs acabaram sendo levados para o oceano pelas águas derretidas das geleiras. Em 1755, o volume de água produzido após uma única erupção foi equivalente àquele dos maiores rios do mundo combinados.

Graças à literatura histórica conhecida como ‘Sagas Nórdicas’, as erupções vulcânicas na Islândia foram bem documentadas pelos últimos mil anos, mas medições científicas detalhadas só começaram a ser feitas em 1918, então os cientistas não sabem que tipo de atividade sísmica deu origem à erupção de 1755.

O que se sabe é que o Katla normalmente entra em erupção uma vez a cada período de 40 a 80 anos, o que significa que um evento significativo já deveria ter ocorrido nas últimas décadas.

Imprevisível
Cientistas dizem que é muito difícil prever como será a erupção do Katla e quais serão as consequências, já que isso depende de diversos fatores. “Esta dificuldade fica muito aparente quando você compara as duas últimas erupções na Islândia, a do Eyjafjallajokul em 2010 e a do Grimsvotn em 2011”, diz Einarsson.

“A do Eyjafjallajokull, que paralisou o tráfego aéreo na Europa, foi uma erupção relativamente pequena, mas a química incomum do magma, a longa duração e a variação do clima durante a erupção fez com que ela gerasse problemas.”

“Já a erupção do Grimsvotn, em 2011, foi muito maior em termos de volume. Ela durou apenas uma semana e as cinzas baixaram com relativa rapidez, então os efeitos não foram muito notados, a não ser pelos fazendeiros do Sudeste da Islândia, que ainda lidam com as consequências.”

O interesse dos especialistas na Islândia é grande porque o país fica na junção de duas placas tectônicas e é o único lugar do mundo onde a crista oceânica do Atlântico é visível em terra. “Isso significa que você consegue ver a crosta terrestre se rachando”, diz Cochran.

“Há uma imensa atividade vulcânica e sísmica. O país também está numa altitude relativamente alta, então a Islândia também tem a terceira maior calota de gelo do mundo.” A maior ameaça para as calotas de gelo da Islândia, no entanto, seria a mudança climática e não os vulcões que podem derreter as calotas.

Os cientistas dizem que elas começaram a ficar mais finas e a diminuir de tamanho dramaticamente nas últimas décadas, contribuindo para o aumento dos níveis dos oceanos de uma maneira que uma erupção do Katla dificilmente poderia igualar.

FONTE: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/12/nova-erupcao-de-vulcao-na-islandia-pode-ter-impacto-global.html

Terremoto na Bolívia é sentido em diversas cidades do Brasil

Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram um intenso abalo sísmico que atingiu 6.2 graus de magnitude foi registrado em território boliviano, as 16h48 pelo horário de Brasília.

O violento abalo teve seu hipocentro localizado sob as coordenadas 15.34S e 65.11W, a 533 km de profundidade, a 60 km do sul-Sudoeste de Trinidad. Os primeiros cálculos mostram que a ruptura se deu a 533 km de profundidade.

São Paulo
Observadores do site Painel Global informaram terem sentido o abalo nos bairros do Ipiranga imediações da Av. Paulista e também em algumas regiões do ABC. Na Vila mariana, o sismômetro do Apolo11 registrou o abalo (ver abaixo):

Energia
Apesar da grande intensidade do abalo, a profundidade em que ocorreu o evento favorece a dissipação da energia antes de chegar à superfície.

Um terremoto de 6.2 graus de magnitude libera a mesma energia que a detonação de 1 bomba atômica similar a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 29925 toneladas de TNT.

FONTE: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Terremoto_na_Bolivia_e_sentido_em_diversas_cidades_do_Brasil&posic=dat_20111122-171527.inc

Asteroides: fatos e dados interessantes para conhecer

Asteroides, também conhecidos como planetoides ou planetas menores são pequenos mundos rochosos que giram em torno do Sol, mas são muito pequenos para serem chamados de planetas. Se todos os asteroides fossem compactados em um único objeto, sua massa seria menor que a Lua da Terra.

A maioria dessas rochas se encontra em um gigantesco anel localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter, chamado Cinturão de Asteroides. Ali se encontram pelo menos 200 objetos com mais de 100 km de diâmetro.

Atualmente, estima-se que o cinturão contenha mais de 750 mil asteroides com cerca de 1 quilômetro de diâmetro, além de milhões de objetos com dimensões físicas menores. No entanto, nem todos os objetos do cinturão são asteroides. Recentemente, até cometas já foram encontrados naquela região. O planeta-anão Ceres, que já foi considerado um asteroide, também compartilha o cinturão.

Apesar da esmagadora maioria dos asteroides se localizarem no cinturão entre Marte e Júpiter, muitos orbitam fora dele. Um exemplo são os asteroides Troianos, que orbitam o mesmo caminho trilhado por Júpiter. Outros três grupos, chamados Atens, Amors e Apollos orbitam a região interna do Sistema solar e muitas vezes cruzam o caminho da Terra e de Marte, o que os torna bastante perigosos.

Formação
Os asteroides são fragmentos que restaram da formação do Sistema Solar, há 4.6 bilhões de anos. Logo no início, o nascimento de Júpiter impediu a formação de qualquer objeto no vão entre Marte e Júpiter, fazendo com que os pequenos objetos que ali estavam colidissem entre si e se fragmentassem nos asteroides vistos hoje.
Características físicas
Asteroides podem atingir dimensões tão grandes quanto Ceres, com 940 quilômetros de diâmetro ou tão pequenos como 1991 BA, descoberto em 1991 e que tem apenas 6 metros de diâmetro.

Devido a pouca massa, incapaz de agir gravitacionalmente a ponto de mantê-los esféricos, quase todos os asteroides têm formato irregular. Muitas vezes são fortemente craterados, com algumas depressões chegando a mais de 460 km de diâmetro, como no caso de Vesta.

Como esses corpos orbitam em torno do Sol em órbitas elípticas, eles giram e muitas vezes bamboleiam de forma bastante irregular.

Aproximadamente 150 objetos têm uma pequena lua companheira, com alguns tendo até duas luas. Também existem asteroides binários, em que dois corpos de tamanho aproximadamente igual orbitam um ao outro. Sistemas triplos também já foram observados.

Alguns asteroides parecem terem sido capturados pela gravidade de planetas e luas. Os candidatos mais prováveis são as luas marcianas Phobos e Deimos e as luas exteriores mais distantes de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Temperatura
A temperatura média da superfície dos asteroides é tipicamente de 73 ºC negativos. Por terem se mantidos praticamente inalterados desde o período de suas formações, essas rochas se tornaram alvo de constantes estudos científicos que podem revelar muito sobre o Sistema Solar.
Classificação
A classificação primária dos asteroides é feita a partir do tipo de órbita e a maioria dos objetos se divide em três classes principais, tendo como base a composição química.

Os do tipo C ou carbonáceos são os mais comuns. São de cor acinzentada e representam mais de 75% dos objetos conhecidos. Provavelmente são compostos de argila e rochas de silicato e localizando-se nas regiões externas do cinturão principal.

Em seguida temos os asteroides do tipo S ou sílicáceos. Apresentam coloração esverdeada a avermelhada, com população estimada de 17% dos objetos catalogados, dominando a região interior do cinturão. Ao que tudo indica, esses corpos são constituídos principalmente de silicatos e ferro-níquel.

Por último temos os asteroides do tipo M ou metálicos. Apresentam cor avermelhada e constituem a maior parte do resto dos asteroides. Localizam-se na região média do cinturão e são formados basicamente de ferro-níquel.

Existem também muitos tipos raros de asteroides, como os do tipo V, caracterizado por apresentarem crosta basáltica vulcânica. Um exemplo é o asteroide Vesta.
O Primeiro
Em 1801, durante a elaboração de uma carta estelar, o sacerdote e astrônomo italiano Giuseppe Piazzi descobriu acidentalmente o primeiro e maior asteroide do Sistema Solar, Ceres, que orbita entre Marte e Júpiter. Quando foi descoberto, Ceres foi classificado como planeta, depois passou a asteroide e manteve esse status por mais de 150 anos. Atualmente é classificado como planeta-anão. Sozinho, Ceres responde por um quarto de toda a massa dos milhares de asteroides conhecidos.

Exploração
O primeiro asteroide a receber a visita de uma nave interplanetária foi Gaspra, que em 1991 foi estudado pela sonda Galileo, da NASA. Em 1994, a mesma sonda fotografou em detalhes o asteroide Ida e descobriu que o mesmo tinha uma lua.

Em 2001, a sonda espacial NEAR da NASA estudou por um ano o asteroide Eros e embora a sonda não tivesse sido projetada para pousar em sua superfície, a agência americana realizou com sucesso a missão, sendo a primeira nave a pousar em um objeto desse tipo.

Em 2006, a sonda japonesa Hayabusa se tornou a primeira nave a pousar em um asteroide e retornar à Terra trazendo o material coletado.

Lançada em 2007, a sonda Dawn da Nasa está programada para explorar o asteroide Vesta entre 2011 e 2012 e o planeta-anão Ceres em 2015.
Riscos de Colisão
Segundo o cientista Donald Yeomans, ligado ao NEO, Programa de Objetos Próximos à Terra, da Nasa, existe atualmente 784 grandes objetos com tamanho superior a 1 quilômetro de diâmetro nas proximidades da Terra e caso qualquer um deles atingisse nosso planeta as consequências seriam catastróficas. “Basta ver o que aconteceu em Júpiter em 2009”, disse Yeomans. “O objeto que se chocou contra Júpiter tinha aproximadamente esse tamanho”. Ver Matéria

No entanto, Yeomans lembra que as chances de que um desses grandes objetos atinja a Terra é muito pequena, mas objetos menores também representam riscos e lembrou que devem existir mais de 100 grandes Neos (objetos próximos à Terra) que ainda não foram descobertos.
O mais perigoso
Ao que tudo indica, o asteroide mais perigoso com maiores chances tem de impactar diretamente com a Terra é o objeto batizado de 1950 DA.

Segundo dados do JPL, as chances de colisão são da ordem de 1 em 300 e deverá acontecer no ano de 2880. Esse objeto, um esferoide assimétrico, tem um diâmetro de 1.1 km e gira ao redor do próprio eixo em 2.1 horas, o mais rápido movimento rotacional observado em um asteroide desse tamanho.

 

FONTE: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Asteroides_fatos_e_dados_interessantes_para_conhecer&posic=dat_20111123-064515.inc